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Curso de la UC de SEMESP analiza el escenario de la Enseñanza Superior

Curso de la UC de SEMESP analiza el escenario de la Enseñanza Superior

Ago 28, 2019

Durante dos días, el director ejecutivo de SEMESP, Rodrigo Capelato, presentó datos de educación superior. Asimismo, analizó indicadores de calidad y señaló tendencias para el futuro del sector en la clase interactiva de UC SEMESP.

Los días 27 y 28 de agosto, UC Semesp tomó el curso «Educación superior en Brasil: descripción general, tendencias e indicadores de calidad», desarrollado por Semesp Economic Advisory y presentado como una clase interactiva por el director ejecutivo de Semesp Rodrigo Capelato.

Ensino Superior no Brasil: Panorama, Tendências e Indicadores de Qualidade”, realizada pela UC Semesp

Ensino a distância

A aula interativa “Ensino Superior no Brasil: Panorama, Tendências e Indicadores de Qualidade” apresentou uma série de dados referentes ao número de matrículas nos cursos presenciais e EAD, além de taxa de evasão e migração, cursos mais procurados e informações sobre mensalidades. Rodrigo Capelato analisou esses números.

Confira os dados do Mapa do Ensino Superior no Brasil 2019

No caso do EAD, por exemplo, Capelato afirmou não acreditar que o aumento das matrículas na modalidade vá superar o número de estudantes presenciais. “Nosso modelos de EAD é ruim e pautado em preço baixo”, criticou. “É um modelo voltado para um público mais velho que não quer necessariamente uma formação superior, mas sim um diploma da forma mais rápida e barata possível”, ponderou.

“Esse modelo estático, sem interatividade e de baixo custo é pouco atrativo para os jovens”, afirmou Capelato. “Não acredito então que os jovens estejam migrando do presencial para o EAD e que esse modelo vá melhorar nossos indicadores, caso da taxa de escolarização líquida, até porque o índice de evasão da modalidade é altíssimo”, reforçou.

Segundo Capelato, o modelo EAD é rico em possibilidades. “Não sou contra o EAD. O uso da tecnologia pode gerar experiências riquíssimas para os estudantes, não para baratear custos. As IES precisam ter em mente que devem oferecer a mesma formação para o aluno, independente da modalidade presencial ou EAD. Acho que nem deveria existir uma separação, é tudo Ensino Superior”, disse.

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